Talvez seja o que me motive, no fim. Acho que não gosto das certezas, por mais clichê que possa soar. De uma forma quase sintomática, como diria minha irmã, tenho profundo apreço pela incerteza do futuro. Como quando ganha-se um presentão e fica-se lá, a contemplá-lo, olhando o papel colorido. Tenho medo até o último fio de cabelo também. E meio que o adoro.
No entanto, continuo buscando as certezas. Talvez não porque as deseje de fato, mas pela possibilidade das surpresas no caminho.
2 comentários:
Que merda! Tô parecendo a Lya Luft!
hahhahhahahahh
Postar um comentário