sexta-feira, 31 de julho de 2009

Amor, vida e morte

"- Cada pessoa precisa encontrar toda a capacidade de amar dentro de si mesma, sozinha.
- Então, o amor já está pronto, todo, dentro de nós mesmos.
- Quem não tem o controle de todo o seu potencial de amor, quando encontra alguém apenas parasita o amor do outro.
- E isso não é amor...
- Não, é o contrário do amor.
- Assim, um parasita o amor do outro, para completar o amor que está lhe fantando para viver.

- Cada pessoa precisa encontrar toda capacidade de viver em si mesma.
- Então a vida está toda dentro de nós mesmos, sozinhos...
- Quem não tem o controle de todo o seu potencial de viver, quando encontra alguém parasita a vida do outro.
- E isso não é vida...
- Não, é o contrário da vida.
- Assim, um parasita a vida do outro, para completar a vida que está lhe faltando para morrer...

- Cada pessoa precisa encontrar toda a capacidade de morrer dentro de si mesma, sozinha...
- Então, a morte está toda dentro de nós mesmos...
- Quem não tem o controle de todo o seu potencial de morrer, quando encontra alguém, parasita a morte do outro.
- E isso não é morte...
- Não, é o contrário da morte. E o contrário da morte não é a vida".
(Coiote, p. 107-8, de Roberto Freire)

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