sábado, 25 de abril de 2009

To forget


Ah, a minha sempre presente inabilidade em esquecer! Não só as coisas ruins, como as boas. E, não, as boas nem sempre são boas. Há lembranças que só significam algo se inexistirem. Tão paradoxal quanto verdadeiro. Ver o que foi habilita-me a ver o que não é. E, vez ou outra, sou mais feliz na escuridão.

Nenhum comentário: