
Ah, os amores! Daqueles que te fazem querer morrer a perdê-los. Os mais frágeis e paradoxalmente fortes. Os amores que não se quer. Perigosos e destrutivos amores. Amores de canjica e vinho quente, de quinta-feira e de infância. Os distantes e os próximos, os ocultos e os óbvios. Amores de toda sorte habitando um só coração.
Dores e suspiros como notas de um piano florido.
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