terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Amigo secreto

O que eu vi foram várias árvores balançando ao lado de uma grande roda de pessoas. Ouvi uma canção num violão, vi dois pães e várias bolhas de sabão. Jujubas que brotavam e não acabavam nunca! Nunca. Uma almofada verde com um unicórnio e um travesseiro com Joel e Clementine no gelo. Um bom livro e belos quadros. Levei a massinha de modelar e umas alegrias. De repente, as tardes de domingo estavam lá de novo. E, à noite, percebi que o conhecimento da data da própria morte não é uma sensação que pode ser imaginada, só sentida.

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