quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Prosa

O que vi foi fogo e rosas. Entreameados de preto e suor.Vi foi um balançar de almas, um balé de desejos, uma dança de vestígios. E os olhos passavam voando...Ou demoravam-se um pouco mais. Aqui ou lá? Que importa? Olhos são sempre olhos. Quis ter tinta de desenhar no que inexiste, ter mãos para alcançar o que atraía e assustava. Foi algo entre sublime e etéreo, mas de uma humanidade que doeu...Foi prosa.

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